A vitória por 3 a 1 sobre a Suíça, na casa adversária, quarta-feira, em amistoso preparatório das duas seleções para a Copa da África do Sul, encheu de moral o grupo do Uruguai e seu treinador, Oscar Tabárez.
Disposto a recolocar a Celeste no patamar que ocupou em 1930 e 1950, a de campeão do mundo, o comandante bateu forte nos críticos, especialmente estrangeiros, que acusaram o país de ser "pré-histórico" no futebol.
"Temos um compromisso de honrar a história do futebol e, aqueles que nos chamam de pré-históricos, nem história têm para contar", ironizou, sem, no entanto, citar para quem especificamente foram direcionadas suas palavras.
Técnico da seleção uruguaia na Copa da Itália, em 1990, Tabárez acredita que, 20 anos mais tarde, poderá desempenhar um trabalho melhor e levar o grupo de Lugano, Forlán e companhia adiante, mesmo em uma chave difícil, que tem África do Sul, México e França.
"O Uruguai está mais maduro, mais experiente e, para nós, não há outra missão a não ser classificar. Acredito que faremos um bom papel, pois chegaremos à África do Sul com aspirações. Queremos mostrar que somos grandes campeões", concluiu.

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