*ERRATA: Corrigindo o post, 3 meses e 8 semanas daria o mesmo que 5 meses. Falha nossa.
Luiz Gonzaga Belluzzo assumiu a presidência prometendo revolucionar o clube, que sofria com a seca de títulos e a desconfiança de seu torcedor. Porém se passaram pouco mais de 19 meses desde sua posse e apenas a conquista de um campeonato paulista. Nesse tempo, passaram cinco treinadores, traduzindo em números, a cada 5 meses praticamente pouco mais de 3 meses e meio (mais precisamente 3 meses e 8 semanas), o Palmeiras tem um novo técnico.
O primeiro deles foi Luxemburgo, que teve uma saída conturbada depois do episódio Keirrison, e acabou demitido com a alegação de quebra de hierarquia segundo o presidente.
Jorginho, até então treinador da equipe B, assumiu interinamente, ficou um mês mas não foi efetivado. Se tornou auxiliar de Muricy.
Tricampeão brasileiro com o São Paulo, Muricy era a grande esperança alviverde, era. Na reta final do Brasileiro 2009, o clube andou mal das pernas e depois da goleada sofrida para o São Caetano em pleno Palestra, pelo Paulistão, o até então tricampeão não resistiu e foi demitido, após sete meses no comando.
Ainda inexperiente como técnico, porém ídolo do clube, Antônio Carlos veio como uma aposta, que não evoluiu. Após alguns desentendimentos com Robert e resultados nada convincentes, o técnico guentou três meses e saiu pela porta da frente.
Mas Belluzzo não desistiu e continuou as contratações. A vez agora é de Felipão. Pentacampeão com a seleção brasileira em 2002, ele tem a missão de botar o sorriso nos palmerenses e fazer milagre com os jogadores que tem. Porém, nesse pós-copa em que assumiu o time, foram 6 jogos e nada de vitória.
