por potartal2014 A reforma do estádio não  começou oficialmente, mas os tratores já estão em ação. A Companhia  Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), empresa do governo  distrital, já começou a "desmontar" o Mané Garrincha que, após a  reforma, se chamará Estádio Nacional de Brasília. Desde maio estão sendo  retirados os refletores, gramado, instalações elétricas, arquibancada,  entre outros ítens. Os trabalhos ajudaram a tranquilizar a comissão da  Fifa que vistoriou o estádio no dia 11 do mesmo mês.  No entanto, ainda não há empresa definida para assumir a obra. A  licitação, que teria o vencedor anunciado no mês passado, só deve  divulgar a informação na semana que vem. OAS, Odebrecht e Andrade  Gutierrez/Via Engenharia estão na disputa. Por enquanto, o projeto da  reforma do Mané Garrincha é o mais caro entre os estádios que receberão  jogos da Copa em 2014. Levantamento do site Contas Abertas mostra que o  custo estimado da obra, R$ 702 milhões, é 13 vezes superior ao orçamento  da Secretaria de Esportes do DF em 2010. O deputados distritais estão de  recesso. Mas, no último dia de trabalho, no fim da noite de  quarta-feira (30), os parlamentares do Distrito Federal aprovaram 21  projetos, entre eles, a liberação do crédito de R$ 80 milhões para o  início da reforma do Estádio Mané Garrincha. Essa verba ajuda o  cronograma de Brasília que já está atrasado --a obra, segundo prazo  estimado pela Fifa, deveria ter começado no dia 1º de março. Se os  parlamentares não tivessem votado o projeto antes das férias, o dinheiro  só poderia ser autorizado em agosto, o que traria ainda mais demora.
O deputados distritais estão de  recesso. Mas, no último dia de trabalho, no fim da noite de  quarta-feira (30), os parlamentares do Distrito Federal aprovaram 21  projetos, entre eles, a liberação do crédito de R$ 80 milhões para o  início da reforma do Estádio Mané Garrincha. Essa verba ajuda o  cronograma de Brasília que já está atrasado --a obra, segundo prazo  estimado pela Fifa, deveria ter começado no dia 1º de março. Se os  parlamentares não tivessem votado o projeto antes das férias, o dinheiro  só poderia ser autorizado em agosto, o que traria ainda mais demora.  
 








