Prestes a voltar, Rodrigo revela que ajudou o São Paulo a pagar empréstimo
Postado por Higor |
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Rodrigo anda chateado. Com o São Paulo. O zagueiro que, no início do mês, foi internado às pressas com embolia pulmonar, fez uma série de exames nesta segunda-feira e, mais uma vez, não foi constatada uma causa específica para o problema.
O médico do clube, José Sanchez, disse ao atleta que ele já poderia voltar a treinar.
Rodrigo não quer. Não tem pressa. Por um bom motivo: “Esse problema mexeu com minha família. Não vou bancar o herói”, disse. Ele quer primeiro ter certeza de que pode voltar aos campo sem correr riscos.
O atleta e o São Paulo têm um contrato de empréstimo que acaba daqui dois meses.
O time do técnico Muricy anda precisando de reforço exatamente na zaga. Contra o Atlético Paranaense, o treinador foi obrigado a improvisar o volante Richarlyson ao lado de Miranda. André Dias, Renato Silva e Aislan estão contundidos.
Seria esta a razão para o clube falar em ter Rodrigo de volta rapidamente?
O jogador desconfia da pressa do São Paulo em vê-lo jogar novamente. Há duas semanas, a previsão dos médicos era de que ele precisaria de seis meses para se tratar e se recuperar. Agora, como o diagnóstico parece ser mesmo uma pancada sofrida durante um treinamento, esse prazo encurtou bastante.
“Acho que o ciclo do Rodrigo no São Paulo está acabando”, afirmou o jogador.
Por dois motivos: 1) o São Paulo não mostrou interesse em tentar segurá-lo quando pensava que tinha perdido o jogador por causa da embolia; e 2) o Dínamo de Kiev – dono dos direitos econômicos do atleta – não vai emprestá-lo ao clube brasileiro pela terceira vez. “Se eles me liberarem de novo, vão ter que contratar outro zagueiro”, explicou.
O médico do clube, José Sanchez, disse ao atleta que ele já poderia voltar a treinar.
Rodrigo não quer. Não tem pressa. Por um bom motivo: “Esse problema mexeu com minha família. Não vou bancar o herói”, disse. Ele quer primeiro ter certeza de que pode voltar aos campo sem correr riscos.
O atleta e o São Paulo têm um contrato de empréstimo que acaba daqui dois meses.
O time do técnico Muricy anda precisando de reforço exatamente na zaga. Contra o Atlético Paranaense, o treinador foi obrigado a improvisar o volante Richarlyson ao lado de Miranda. André Dias, Renato Silva e Aislan estão contundidos.
Seria esta a razão para o clube falar em ter Rodrigo de volta rapidamente?
O jogador desconfia da pressa do São Paulo em vê-lo jogar novamente. Há duas semanas, a previsão dos médicos era de que ele precisaria de seis meses para se tratar e se recuperar. Agora, como o diagnóstico parece ser mesmo uma pancada sofrida durante um treinamento, esse prazo encurtou bastante.
“Acho que o ciclo do Rodrigo no São Paulo está acabando”, afirmou o jogador.
Por dois motivos: 1) o São Paulo não mostrou interesse em tentar segurá-lo quando pensava que tinha perdido o jogador por causa da embolia; e 2) o Dínamo de Kiev – dono dos direitos econômicos do atleta – não vai emprestá-lo ao clube brasileiro pela terceira vez. “Se eles me liberarem de novo, vão ter que contratar outro zagueiro”, explicou.
Rodrigo faz questão de lembrar que ele sempre quis jogar no São Paulo. E revelou: “No último empréstimo, no começo do ano, eu e meu empresário pagamos adiantado ao Dinamo porque o São Paulo não tinha dinheiro para pagar o valor à vista”.
O Dínamo concordou em emprestar Rodrigo por seis meses, cobrando US$ 400 mil de uma só vez. O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, disse que não tinha essa quantia. O presidente do clube ucraniano, Ihor Surkis, chegou a dizer ao atleta e seu representante – Gioseppe Dioguardi: “Se ele não tem esse dinheiro, deveria fechar o clube”.
Para resolver o impasse, o atleta pagou os US$ 400 mil à vista. O São Paulo quitou a dívida em três parcelas depositadas na conta do Dínamo que repassou o dinheiro para Rodrigo. Ninguém deve nada a nenhuma das partes.
Só que Rodrigo apostava que seria titular no São Paulo. Descobriu que, no tempo em que negociou sua permanência por mais um semestre, ele perdeu a vaga na defesa para Renato Silva.
Agora, o jogador quer voltar a treinar e jogar com muito cuidado. “Estou respirando normal, não sinto nada, não sinto falta de ar e os médicos disseram que posso voltar a correr. Mas tive uma coisa muito séria. É preciso cuidado”, disse.
Nos próximos dias, jogador e clube terão que resolver o impasse. A tendência é que, liberado pelos médicos, Rodrigo volte a jogar pelo São Paulo. Mas ele não vai entrar em campo no Campeonato Brasileiro em mais do que seis partidas.
Afinal, outros clubes estão interessados. Um deles, muito próximo do CT da Barra Funda.
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