Os jogadores do Flamengo viram com desconfiança a possibilidade de participarem de um amistoso, ou até mesmo uma partida válida pelo Campeonato Brasileiro, contra o Corinthians, na Palestina. O confronto, intitulado "Jogo da Paz", que pode ser realizado no fim deste ano, será para tentar amenizar o clima beligerante no Oriente Médio.
- Não brinca com isso, não. Essa hipótese jamais passou pela minha cabeça, mas se for para hastear a bandeira branca naquela região, não há problema. Só não pode interferir na nossa programação de trabalho – afirmou Bruno.
O volante Toró também não sabia que os dirigentes de Flamengo, Corinthians e representantes do Ministério das Relações Exteriores cogitam essa ideia. Ele disse que não quer ver balas cruzando o campo durante a partida.
- Não sabia disso. É sério? Já pensou uma bala voando sobre a minha cabeça? Sei não. Mas vamos lá – afirmou Toró.
A ideia do "Jogo da Paz" partiu do Governo federal para estreitar os laços do Brasil com países do Oriente Médio. E nada melhor do que uma partida de futebol, reunindo os dois clubes brasileiros mais populares, com Adriano e Ronaldo, para ajudar na construção da paz naquela área de conflito.
Os presidentes de Flamengo e Corinthians, Marcio Braga, e Andrés Sanches, respectivamente; o vice de futebol e o vice geral do clube carioca, Kleber Leite e Delair Dumbrosk; e o vice de marketing do Timão, Luiz Paulo Rosenberg, participarão de um almoço na próxima segunda-feira para acertar os detalhes.

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