São Rogério Ceni
Postado por Cristiano Roberto |
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O São Paulo sofreu para passar pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Sem conseguir furar a retranca do Universitario no tempo regulamentar (a partida terminou 0 a 0), o time paulista precisou de Rogério Ceni, que perdeu um pênalti mas depois se reabilitou, para vencer por 3 a 1 nos pênaltis e se garantir nas quartas da competição. O próximo adversário sai do confronto entre Cruzeiro e Nacional, do Uruguai.
Apesar de ter sofrido, vaiado, pedido raça e se descabelado com as chances desperdiçadas contra o frágil Universitario, a torcida são-paulina deixou o Morumbi exaltando seu goleiro e preparada para secar o rival Corinthians, que na quarta-feira, enfrenta o Flamengo no Pacaembu. Felizes com a classificação, os tricolores gritaram "Mengo" ao se despedirem do estádio.
A fraca equipe do Universitario se propôs a ficar apenas na defesa para tentar levar a disputa pelo menos para os pênaltis. Sem oferecer qualquer perigo era óbvio que o São Paulo iria criar todas as chances de perigo.
Mas nem com a sua formação de ataque mais veloz, o São Paulo não conseguiu envolver o adversário e muito menos furar a retranca peruana no Morumbi. Com Hernanes em um dia apagado, o time paulista tentou as jogadas pelas laterais, mas sempre esbarrando na finalização ou no toque final.
Não foi à toa que o time foi vaiado com gosto ao término do primeiro tempo. Porque apesar de ter o completo domínio de jogo, o São Paulo ofereceu perigo em uma bola no travessão e mais tarde em uma sequencia de lances de perigo que terminou com a bola batendo na rede pelo lado de fora.
No segundo tempo, Ricardo Gomes colocou Washington, "louco de vontade para ajudar", no lugar de Jorge Wagner. O São Paulo foi mais perigoso, mas ainda assim parecia com o freio de mão puxado e abusando dos erros de passe e não contando com a sorte.
Como foi visto aos 26min da etapa final quando o atacante recebeu passe na área, se livrou da marcação e chutou cruzado. Dagoberto chegou um pouco atrasado mas não conseguiu alcançar a bola para empurrá-la para o fundo do gol. Deu a impressão de que, nesta terça-feira, a bola nunca entraria no gol de Llontop.
No fim da partida, Ricardo Gomes colocou em campo Marcelinho Paraíba, jogador que teve bom rendimento nos pênaltis. Apesar de o jogador não ter dado a mão para cumprimentar o treinador antes de entrar no gramado, ele quase fez o gol da vitória no último lance da partida, com a bola passando perto do gol peruano, mas pela enésima vez no jogo saindo pela linha de fundo.
Como placar de 0 a 0 se repetiu, a disputa foi para os pênaltis e o herói da classificação foi conhecido: Rogério Ceni.
O camisa 1 tricolor começou mal a disputa levando gol de Ramírez e desperdiçando a primeira cobrança do São Paulo. Apesar do erro, Rogério respirou fundo e depois fechou o gol. Pegou as cobranças de Alva e Galván e ainda contou com a sorte de ver Labartha chutar para a fora. Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto converteram as cobranças que garantiram a classificação tricolor.
Por Terra
Apesar de ter sofrido, vaiado, pedido raça e se descabelado com as chances desperdiçadas contra o frágil Universitario, a torcida são-paulina deixou o Morumbi exaltando seu goleiro e preparada para secar o rival Corinthians, que na quarta-feira, enfrenta o Flamengo no Pacaembu. Felizes com a classificação, os tricolores gritaram "Mengo" ao se despedirem do estádio.
A fraca equipe do Universitario se propôs a ficar apenas na defesa para tentar levar a disputa pelo menos para os pênaltis. Sem oferecer qualquer perigo era óbvio que o São Paulo iria criar todas as chances de perigo.
Mas nem com a sua formação de ataque mais veloz, o São Paulo não conseguiu envolver o adversário e muito menos furar a retranca peruana no Morumbi. Com Hernanes em um dia apagado, o time paulista tentou as jogadas pelas laterais, mas sempre esbarrando na finalização ou no toque final.
Não foi à toa que o time foi vaiado com gosto ao término do primeiro tempo. Porque apesar de ter o completo domínio de jogo, o São Paulo ofereceu perigo em uma bola no travessão e mais tarde em uma sequencia de lances de perigo que terminou com a bola batendo na rede pelo lado de fora.
No segundo tempo, Ricardo Gomes colocou Washington, "louco de vontade para ajudar", no lugar de Jorge Wagner. O São Paulo foi mais perigoso, mas ainda assim parecia com o freio de mão puxado e abusando dos erros de passe e não contando com a sorte.
Como foi visto aos 26min da etapa final quando o atacante recebeu passe na área, se livrou da marcação e chutou cruzado. Dagoberto chegou um pouco atrasado mas não conseguiu alcançar a bola para empurrá-la para o fundo do gol. Deu a impressão de que, nesta terça-feira, a bola nunca entraria no gol de Llontop.
No fim da partida, Ricardo Gomes colocou em campo Marcelinho Paraíba, jogador que teve bom rendimento nos pênaltis. Apesar de o jogador não ter dado a mão para cumprimentar o treinador antes de entrar no gramado, ele quase fez o gol da vitória no último lance da partida, com a bola passando perto do gol peruano, mas pela enésima vez no jogo saindo pela linha de fundo.
Como placar de 0 a 0 se repetiu, a disputa foi para os pênaltis e o herói da classificação foi conhecido: Rogério Ceni.
O camisa 1 tricolor começou mal a disputa levando gol de Ramírez e desperdiçando a primeira cobrança do São Paulo. Apesar do erro, Rogério respirou fundo e depois fechou o gol. Pegou as cobranças de Alva e Galván e ainda contou com a sorte de ver Labartha chutar para a fora. Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto converteram as cobranças que garantiram a classificação tricolor.
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