Assim, as obras dos estádios para o Mundial de 2014 estão sendo monitoradas de forma a cumprir cada uma dessas especificações. Quem está à frente da monitoração é Felipe Faria, diretor de relações institucionais do Green Building Council Brasil, empresa responsável pela fiscalização, a quem cabe também avaliar e emitir o certificado verde, concedido a edificações ambientalmente corretas. Com esta iniciativa, o Brasil estará fazendo história por sediar pela primeira vez um Mundial ecologicamente correto. Farias defende que para essa ação, é preciso tornar a sustentabilidade um conceito nacional. “Esse movimento de certificação dos estádios para a Copa do Mundo é único. Existem alguns estádios certificados fora do Brasil, principalmente nos Estados Unidos, como em Los Angeles, Miami e Washington, mas nenhum movimento integrado com diversas construtoras, operadoras e equipes de projetos que compartilham informações, trocam experiências e buscam a certificação de todas as arenas dentro desse evento esportivo” afirmou em entrevista ao SporTV News. A FIFA, também se mostrou interessada com o conceito de sustentabilidade. Assim, o primeiro passo da organização será exigir a obtenção de certificados ecológicos para os estádios dos futuros Mundiais.
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