Ronaldinho Gaúcho ídolo do Barcelona.
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por GazetaEsportiva.net
A diretoria do Barcelona comemora o sucesso da turnê do time pelos Estados Unidos, que terminou no último domingo com o empate por 1 a 1 com o Chivas Guadalajara. A equipe foi assistida por um público total de 221 mil pessoas e já faz as contas do quanto a viagem reforçará os seus cofres.
"Estamos abrindo um mercado importante, fechamos um contrato com nossos patrocinadores lá por três anos. Estamos comprometidos a voltar porque o Barça está decolando nos EUA", revelou Joan Boix, diretor do clube catalão.
"Nós teremos feito de 5 a 6 milhões de euros. Mais do que excedemos as nossas estimativas, Há um impacto imediato que é a receita do tour, e no médio prazo há uma boa vontade gerada com a marca do Barça em um país tão importante como os Estados Unidos", completou.
O Barça fez três jogos nos EUA. Antes de empatar com o Chivas, bateu os Los Angeles Galaxy (2 a 1) e o Seattle Sounders (4 a 0). O grupo azul-grená já retornou para a Catalunha e mudou o foco para o jogo de ida da decisão da Supercopa da Espanha, contra o Athletic Bilbao, no próximo domingo, fora de casa.
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por Globoesporte.com
O zagueiro Dani Jarque, capitão do Espanyol, morreu vítima de um ataque cardíaco durante a pré-temporada da equipe na Itália. O jogador, 26 anos, estava no hotel da concentração com sua equipe, na cidade italiana de Coverciano. Ao perceber que ele não tinha descido para jantar, seu companheiro de quarto foi checar o que estava acontecendo.
Ao abrir a porta do quarto, Jarque foi encontrado inconsciente. Apesar de ter sido levado rapidamente a um hospital, os médicos não conseguiram reanimá-lo. O jogador tinha assumido o posto de capitão da equipe nesta pré-temporada, no lugar de Tamudo.
Por conta da morte de Jarque, a delegação do Espanyol resolveu cancelar o restante da pré-temporada na Itália. O clube havia empatado em 0 a 0 com o Napoli na última quarta-feira e enfrentaria neste domingo o Bologna. O último jogo seria com o Livorno.
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E a novela 'máfia do apito' ganha mais um capítulo. Mas tudo pode acabr em pizza. Após os desembargadores Fernando Miranda e Francisco Menin votarem a favor do arquivamento do processo da "máfia do apito", nesta quinta-feira, Christiano Kuntz pediu o prazo de uma semana para tomar uma decisão. Assim, ele poderá pedir a continuidade da sessão até a próxima quinta, e dar seu voto, ou pedir que o processo seja retirado da pauta por tempo indeterminado.
A indecisão de Kuntz dá esperanças ao Ministério Público de tentar punir os responsáveis pelo esquema de manipulação de resultados no futebol brasileiro. No entanto, ainda que o desembargador vote pela continuidade do processo e pela condenação dos envolvidos, será preciso mudar a decisão de um dos outros dois, que já pediram o arquivamento. O mais provável é que o caso seja encerrado sem punição para os réus.
- É muita coisa em um caso de tamanha repercussão. Preciso de um tempo para reler todo o processo - explicou Kuntz, justificando o prazo até terça para decidir o que fará.
Fernando Miranda, que também é relator do processo, já havia votado a favor do arquivamento em uma primeira sessão. Desta vez, teve o voto acompanhado por Francisco Menin, que explicou a escolha.
- O que entendi é que os fatos narrados no processo não estão enquadrados em nenhum artigo na Lei, e todo o crime tem que ter uma interpretação com base nesta. Além disso, as possíveis vítimas de todo este caso não foram identificadas porque os times e federações não sofreram qualquer tipo de perda patrimonial - argumentou Menin.
Os desembargadores, que inicialmente haviam proibido imagens da sessão desta quinta-feira, posteriormente permitiram o registro pela imprensa no Tribunal de Justiça de São Paulo.
A fraude da 'máfia do apito' consistia em um acerto de resultados com o juiz de determinada partida, o que garantia o lucro de golpistas em apostas milionárias em sites da internet. A única punição concreta e definitiva foi o afastamento dos árbitros Edílson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon do quadro da CBF.
Após a confirmação da manipulação de marcações durante as partidas, o STJD remarcou 11 confrontos do Campeonato Brasileiro. Na reedição dos duelos, o Internacional acabou prejudicado, e o Corinthians sagrou-se campeão da competição.
fonte globoesporte
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Recordando...
Marcelinho Carioca humilhando o goleiro Bosco, atualmente no São Paulo, na Ilha do Retiro. Nesse jogo o Corinthians venceu o Sport por 2x0 no Campeonato Brasileiro de 1998.
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Terra: Leão, Luxemburgo e outros 10 treinadores "bumerangues"
Objeto de arremesso de origem incerta que, lançado ao espaço, realiza um voo curvo e retorna ao ponto de partida. A definição dada aos bumerangues, utilizados para caças e cerimônias religiosas, também se aplica a vários treinadores do futebol brasileiro, como Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão e outros.
Nas linhas abaixo, o Terra lista os nove treinadores empregados, das duas primeiras divisões do Campeonato Brasileiro, que também fazem o papel de bumerangue, vivendo uma segunda passagem pelo mesmo clube em um curto espaço de tempo.
Confira a lista:
Vanderlei Luxemburgo - Santos
Pela quarta vez na carreira, Luxemburgo chegou na Vila Belmiro na última semana. O treinador, que também já dirigiu o Corinthians por duas vezes e o Palmeiras em outras quatro, normalmente se reveza entre o trio paulista. Flamengo, Cruzeiro e Paraná Clube foram as únicas "aventuras" do técnico fora de São Paulo.
Antonio Lopes - Atlético-PR
Treinador com 29 anos de carreira, o experiente Antonio Lopes foi anunciado no último sábado pela quarta vez no Atlético-PR em nove anos. Sua passagem mais marcante foi em 2005, conduzindo a equipe até a final da Copa Libertadores. De volta em 2007, teve um péssimo desempenho e quase "rebaixou" o time.
Renato Gaúcho - Fluminense
Contratado para livrar o clube da ameaça de rebaixamento, Renato Gaúcho chegou para as Laranjeiras, simplesmente, pela sexta vez. O treinador, que nunca dirigiu outro clube além de Vasco e Fluminense, viveu o ápice em 2008, com o vice da Libertadores, mas acabou saindo com o clube lá embaixo no Brasileiro - exatamente como pega de volta agora.
Carlos Alberto Parreira - Fluminense
Pela quarta década consecutiva, Parreira dirigiu o Fluminense. Na década de 70, foi um dos treinadores da Máquina Tricolor, enquanto em 84 dirigiu a equipe campeã brasileira. Em 99, retornou para tirar o time da Série C. A quarta passagem, em 2009, não foi tão feliz quanto as outras.
Hélio dos Anjos - Goiás
Vivendo sua quarta passagem pelo Goiás, Hélio dos Anjos poucas vezes obteve resultados tão expressivos em algum dos mais de 20 clubes que já dirigiu na extensa carreira.
Emerson Leão - Sport
Em 2009, Leão retornou para a Ilha do Retiro pela terceira vez. Foi técnico no Sport em 1987, em que venceu a polêmica edição do Campeonato Brasileiro, e também em 2001, quando fez bom trabalho e saiu para dirigir a Seleção.
René Simões - Coritiba
Campeão Brasileiro da segunda divisão, em 2007, René deixou o Coritiba logo após a conquista para mais uma aventura no exterior, fato comum em sua carreira. Querido pela torcida, retornou em 2009 para melhorar a situação ruim no ano do centenário.
Celso Roth - Atlético-MG
Técnico atleticano em 2003, Roth liderou a equipe na melhor campanha da história dos pontos corridos do Brasileiro. Alexandre Kalil, na época diretor do clube e hoje presidente, foi responsável por trazê-lo para o lugar de Leão. O gaúcho vai bem e lidera a Série A.
Mauro Fernandes - Atlético-GO
Campeão brasileiro da Série C pelo Atlético-GO, Mauro Fernandes deixou o clube para ocupar o lugar de Vágner Mancini no Vitória, mas não teve sucesso e foi demitido. Assim, o caminho para o retorno a Goiânia ficou livre. E ele não pensou duas vezes.
Paulo Comelli - Bahia
Em um intervalo inferior a um ano, Paulo Comelli vive sua segunda passagem pelo Bahia. Na ocasião anterior, o treinador paulista teve números razoáveis, mas não acabou mantido. Com a queda recente de Gallo, foi recontratado.
Ivo Wortmann - Juventude
Pela quarta vez em cinco anos, Wortmann dirige o Juventude. O treinador é um caso curioso, já que também comandou o Coritiba por três vezes nesta década. Em clubes maiores, como Fluminense e Cruzeiro, não convenceu.
Osvaldo Alvarez - Guarani
Havia 11 anos que Vadão tinha deixado o Guarani, mas ele retornou em 2009 para viver um dos melhores momentos do clube nos últimos tempos. Em sua terceira passagem pelo Brinco de Ouro, o treinador lidera a Série B com folga.
Por Terra
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